Poeta sem caneta,sem papel,sem teclado sem inspiração
Sem rima,sem versos,sem métrica.
Poesia branca,num papel branco,nada se vê ou lê.
Só pode ser lida com os olhos do coração,até mesmo os garranchos mais ilegíveis,podem ser lidos ,recitados,gritados aos quatro ventos,as doze tribos,nos sete dias da semana.pra quê caneta?,pra quê papel ?
No fim tudo,tudo,tudo mesmo vira poesia...
William Rubira Cirino
Sem rima,sem versos,sem métrica.
Poesia branca,num papel branco,nada se vê ou lê.
Só pode ser lida com os olhos do coração,até mesmo os garranchos mais ilegíveis,podem ser lidos ,recitados,gritados aos quatro ventos,as doze tribos,nos sete dias da semana.pra quê caneta?,pra quê papel ?
No fim tudo,tudo,tudo mesmo vira poesia...
William Rubira Cirino