Hoje eu queria homenagear um artista
de Teresina – PI... estive acompanhando seu trabalho e pude constatar
que é um cara fora de série, com um trabalho maravilhoso. escultor...poeta...
Espero que gostem ,não da minha postagem mas
do trabalho que o Álvaro faz... aqui vai um pouco da sua biografia ...feita por Crys Rangel
Nome: Álvaro Roberto Carneiro .
Nascimento; 05/05/1969 ano em que o
homem foi a lua e eu vim a terra.
origem Teresina-PI/ BR.
Casado com Magnolia Soares
Gênero; artesão em madeira/troncos e raízes mortas, também se arrisca nos poemas. Às vezes acha que é um poeta que finge ser um escultor.
LOCAL DE TRABALHO: CENTRO DE PRODUÇÃO DO SACY BOX 06
Alvaro Roberto Carneiro
Como artesão profissional já participou de concursos e feiras de artesanato em Teresina e em outros estados, tendo peças em vários lugares do Brasil e fora dele, trabalha com troncos e raízes mortas, com madeira reciclada, já ministrou cursos de artesanato em madeira, é considerado um artista regionalista bastante versátil misturando o sacro com o regional...
“Minha mãe me contou; Eu tinha cinco anos, morávamos em uma casa alugada, conjugada com outras casas, não tinha muro nos quintais, no quintal do vizinho ao lado tinha um pé de abacate quase botando, peguei um facão escondido do meu pai e descasquei o tronco do pé de abacate, não deu outra, matei o pé de abacate do vizinho, lembro-me vagamente minha mãe brigando comigo. Depois de quase nove anos, morando em outro bairro zona sul de Teresina-PI, já com 13 anos, um amigo me deu um pedaço de madeira "pinho do Piauí", fui pra casa, lá tentei fazer um brinquedo, "um pião", não deu certo, com muita insistência fiz uma cruz, um olho, um touro em cima de uma cobra, tudo muito rústico e pequeno, aí não parei mais, foi assim o "CLICK", o despertar da minha arte. (lembrando que meu avó Raimundo Viana era músico e artesão na cidade de União-PI, quando ele morreu minha mãe tinha 6 anos, herdei tudo isso dele, coisa do gene, creio eu) Naquela época eu era apenas uma criança de 5 anos, não tinha noção do que era arte, mas a arte já estava no sangue.”
“Sou o torto da reta, a reta do torto o jogo da velha a velha do jogo.Eu venho la do sertão dessas quebradas,Sou a lata do lixo do que foi rejeitada,Sou o cortar da foice o capinar da enxada, a dor da saudade da terra molhada”.(Trecho do poema de Álvaro Carneiro)
origem Teresina-PI/ BR.
Casado com Magnolia Soares
Gênero; artesão em madeira/troncos e raízes mortas, também se arrisca nos poemas. Às vezes acha que é um poeta que finge ser um escultor.
LOCAL DE TRABALHO: CENTRO DE PRODUÇÃO DO SACY BOX 06
Alvaro Roberto Carneiro
Como artesão profissional já participou de concursos e feiras de artesanato em Teresina e em outros estados, tendo peças em vários lugares do Brasil e fora dele, trabalha com troncos e raízes mortas, com madeira reciclada, já ministrou cursos de artesanato em madeira, é considerado um artista regionalista bastante versátil misturando o sacro com o regional...
“Minha mãe me contou; Eu tinha cinco anos, morávamos em uma casa alugada, conjugada com outras casas, não tinha muro nos quintais, no quintal do vizinho ao lado tinha um pé de abacate quase botando, peguei um facão escondido do meu pai e descasquei o tronco do pé de abacate, não deu outra, matei o pé de abacate do vizinho, lembro-me vagamente minha mãe brigando comigo. Depois de quase nove anos, morando em outro bairro zona sul de Teresina-PI, já com 13 anos, um amigo me deu um pedaço de madeira "pinho do Piauí", fui pra casa, lá tentei fazer um brinquedo, "um pião", não deu certo, com muita insistência fiz uma cruz, um olho, um touro em cima de uma cobra, tudo muito rústico e pequeno, aí não parei mais, foi assim o "CLICK", o despertar da minha arte. (lembrando que meu avó Raimundo Viana era músico e artesão na cidade de União-PI, quando ele morreu minha mãe tinha 6 anos, herdei tudo isso dele, coisa do gene, creio eu) Naquela época eu era apenas uma criança de 5 anos, não tinha noção do que era arte, mas a arte já estava no sangue.”
“Sou o torto da reta, a reta do torto o jogo da velha a velha do jogo.Eu venho la do sertão dessas quebradas,Sou a lata do lixo do que foi rejeitada,Sou o cortar da foice o capinar da enxada, a dor da saudade da terra molhada”.(Trecho do poema de Álvaro Carneiro)
biografia feita por Crys Rangel
Valeu amigo, obrigado pela homenagem, gostei pra caramba irmão,sucesso pra vc e um forte abraço...
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